O bioma Pampa. também conhecido como Campos Sulinos, corresponde a uma área de aproximadamente 178 mil km², que abrange 63% do território do Rio Grande do Sul (2% do território nacional), Uruguai e Argentina. É caracterizado por um clima subtropical úmido, ou seja, altas temperaturas no verão e baixas no inverno, com chuvas regulares durante todo o ano. O solo, em geral, é fértil e bastante usado para a agropecuária. Em sua porção brasileira, encontramos cerca de 3 mil espécies de plantas (gramíneas, leguminosas e cactos). Nesse bioma encontramos a maior parte do aquífero Guarani.
No Bioma Pampa, encontramos cerca de 385 espécies de aves (como cisne-de-pescoço-preto, quero-quero, perdiz, marreco e coruja-do-campo), sendo 109 consideradas campestres, 126 de ambiente auático e 126 aves florestais, e 90 espécies de mamíferos (como veados, guaxinins, zorrilhos e tatus), dentre eles 20 espécies de primatas (como o bugio), sendo a maioria endêmica. Cerca de 26 espécies de animais qu habitam campos e 50 espécies de aves estão ameaçadas de extinção na porção brasileira deste bioma. Alguns animais ameaçados de extinção ou que já se encontram em extinção são: lobo-guará, gato-palheiro, tuco-tuco, veste-amarela, cardeal-amarelo, coral verdadeira, toninha, morcego-vermelho, etc. Existem também espécies de peixes endêmicos, como o Cará (endêmicos da bacia do rio Ibirapuitã) e uma espécie de abelhas nativas sem ferrão.
No caso das espécies citadas acima, podemos afirmar que a intensa atividade de silvicultura do estado não foi o principal fator responsável pela redução das suas populações, porém, somada com outros fatores, se continuar em um ritmo muito acelerado, pode ocasionar na extinção destes animais.
No Bioma Pampa, encontramos cerca de 385 espécies de aves (como cisne-de-pescoço-preto, quero-quero, perdiz, marreco e coruja-do-campo), sendo 109 consideradas campestres, 126 de ambiente auático e 126 aves florestais, e 90 espécies de mamíferos (como veados, guaxinins, zorrilhos e tatus), dentre eles 20 espécies de primatas (como o bugio), sendo a maioria endêmica. Cerca de 26 espécies de animais qu habitam campos e 50 espécies de aves estão ameaçadas de extinção na porção brasileira deste bioma. Alguns animais ameaçados de extinção ou que já se encontram em extinção são: lobo-guará, gato-palheiro, tuco-tuco, veste-amarela, cardeal-amarelo, coral verdadeira, toninha, morcego-vermelho, etc. Existem também espécies de peixes endêmicos, como o Cará (endêmicos da bacia do rio Ibirapuitã) e uma espécie de abelhas nativas sem ferrão.
No caso das espécies citadas acima, podemos afirmar que a intensa atividade de silvicultura do estado não foi o principal fator responsável pela redução das suas populações, porém, somada com outros fatores, se continuar em um ritmo muito acelerado, pode ocasionar na extinção destes animais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário